10 de maio de 2022
Cabo Verde deve advogar uma discriminação positiva que permita sua plena integração politica e económica na Comunidade Economica de Estados da Africa Ocidental, por ser o único país insularorganização sub-regional. A tese é defendida pelos consultores Agnelo Sanches e Milton Paiva.
Este foi um dos sublinhados nas intervenção que marcaram o primeiro dia da conferência internacional “Modelo de integração da CEDEAO – As implicações jurídicas do Regionalismo, da soberania e do supranacionalismo”, que arrancou ontem cidade da Praia.
O mote foi dado pelo Presidente da Republica na abertura dos trabalhos. Entende José Maria Neves, que Cabo Verde deve ter de um estatuto especifico no seio da organização sub-regional.
Uma preocupação partilhada pelo jurista e presidente do Mansa Instituto para o Desenvolvimento, Milton Paiva que considera que o Arquipélago tem tudo para merecer um tratamento diferenciado, a começar pela pequenez do mercado.
Este também é o entendimento do economista, Agnelo Sanches. O consultor de algumas economias da CEDEAO, defende Cabo Verde deve trabalhar a sua visão estratégica e convercer os países parceiros das suas especificdades enquanto país insular.
A conferência internacional “Modelo de integração da CEDEAO – As implicações jurídicas do Regionalismo, da soberania e do supranacionalismo” é uma iniciativa do Tribunal da Justiça da Comunidade Económica de Estados da África Ocidental e reune mais de 200 participantes na cidade da Praia.
RTC Online, com RCV
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