26 de maio de 2022
O Bastonário da Ordem dos Médicos de Cabo Verde, congratula-se com a Proposta de Lei que estabelece as normas de qualidade e segurança em relação à doação, colheita, análise, processamento, preservação, armazenamento e distribuição de órgãos, tecidos e células de origem humana.
Danielson Veiga acrescenta ainda que antes de se avançar com a aprovação e implementação da Lei é necessário que o País adote um conjunto de medidas legislativas e práticas para a garantia do sucesso desse processo.
A adaptação do sistema nacional de previdência social e condições logísticas às exigências da Lei é uma das medidas apontadas pelo Presidente da Ordem dos Médicos de Cabo Verde, que ainda diz que a criação de uma equipa médica para o feito é primordial nessa empreitada.
Veiga revela que vai ser necessário mais de cinco anos para que Cabo Verde esteja em condições de implementar, na integra, a Proposta de Lei que estabelece as normas de qualidade e segurança em relação à doação, colheita, análise, processamento, preservação, armazenamento e distribuição de órgãos, tecidos e células de origem humana, proposta de lei essa cuja discussão e aprovação foi adiada pela segunda vez.
RTC Online, com RCV
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