As praias balneares da ilha de Santiago  apresentam um certo nível de contaminação microbiológica. É o que diz um estudo elaborado pelo núcleo de investigação da Universidade Jean Piaget. O coordenador Hélio Rocha chama atenção para a necessidade de uma maior vigilância e intervenções correntes no sentido de evitar riscos para a saúde pública.

Desde 2011 que o departamento de investigação da Universidade Jean Piaget tem realizado com alguma frequência estudos sobre a qualidade sanitária ambiental com incidência sobre a
contaminação microbiológica em algumas praias balneares do país com particularidade  nas da ilha de Santiago.
 
O último estudo foi realizado no ano passado e foram contempladas as praias de São Vicente, Maio, Santiago e Sal, sendo que na praia de Santa Maria não foi encontrado presença de contaminações.
 
Mas qual é o grau de contaminação Microbiológicas nestas praias?
Segundo Hélio Rocha, por enquanto a  situação não é alarmante, mas é preciso estar em alerta e levar em conta os cuidados básicos de higiene. O Coordenador de investigação sobre a qualidade sanitária ambiental da Uni-Piaget reitera a necessidade de se criar um sistema de vigilância sanitária no sentido de detectar as possíveis fontes de contaminação e solucioná-las.
 As coletas das amostras decorreram num período de três meses e as praias balneares da ilha de Santiago, Maio e São Vicente e Boavista  apresentaram um maior índice de contaminações
microbiológicas.